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Os diferentes destinos da música na estrutura narrativa da série Insecure

Disposição pra ler um TCC, alguém tem?

 



Demorei a publicar o primeiro texto aqui porque a ideia era só publicar o primogênito quando eu já tivesse ânimo pra pensar, criar e publicar outros. Eu não queria um filho único, mas foi o que eu tive, pelo menos até agora. E tenho uma boa justificativa. A verdade é que ânimo eu até tinha, mas nos últimos meses despendi toda essa energia no TCC.


Um dia depois da aprovação (com a nota máxima que deixou minha mãe chocada e orgulhosíssima), já vejo alguns deslizes na minha pesquisa. Mas, se até a banca relevou, é claro que vou fazer o mesmo. Deixo pra pensar nisso mais tarde e, por enquanto, ainda sinto o sabor gostoso de entregar um projeto bem avaliado sobre a minha série favorita.


Eu sabia que queria falar de Insecure há bastante tempo, mas não sabia exatamente qual seria a abordagem. Eram muitos caminhos. Assistindo e reassistindo, percebi que talvez o que mais me conectava com a série era a relação potente entre música e narrativa. Como eu disse na minha defesa, é curioso o fato de que a protagonista Issa sempre aparece na frente dos espelhos na trama porque, pra pessoas pretas (como eu), assistir Insecure é como se olhar no espelho o tempo todo. E a forma como a série usa a música pra acessar essas pessoas é, com certeza, uma das maiores responsáveis por isso.


Alguns amigos do Instagram pediram pra ler e eu queria um motivo pra voltar a publicar aqui, então tá feito. Pra ressuscitar este espaço, nada melhor do que a própria justificativa pra ele estar às moscas. Neste link, você pode ler "Os diferentes destinos da música na estrutura narrativa da série Insecure".

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